Município conta com 94 empresas do setor de comércio de mercadorias, de acordo com Observatório Econômico da prefeitura
Americana registrou um crescimento de 17,5% no setor de supermercados em um ano. Os dados, do Observatório Econômico da prefeitura, foram divulgados nesta quarta-feira (29) e consideram o período de janeiro a setembro de 2024 e 2025.
Segundo o município, são 94 empresas do setor de comércio de mercadorias, que engloba todos os tipos de mercados. No mesmo período do ano anterior, eram 80 estabelecimentos instalados na cidade.
Houve, também, um crescimento no número de empregos gerados pelo segmento. De acordo com o Observatório Econômico, foram abertos 192 postos de trabalho entre janeiro e agosto deste ano. Em 2024, no mesmo período, 149 vagas haviam sido fechadas.
Entre as 94 empresas do gênero no município, 58 são de comércio varejista de produtos alimentícios, minimercados e mercearias; 25 são de comércio varejista de hortifrutigranjeiros; sete supermercados; assim como dois comércios atacadistas de produtos alimentícios e comércios atacadistas de mercadorias em geral.
Importância
“Americana é um grande polo empresarial e todos os setores têm se beneficiado das condições oferecidas pela cidade para abertura de empresas. Os supermercados são muito importantes, porque empregam muitas pessoas e são instrumentos fortíssimos para o giro da nossa economia”, disse o prefeito Chico Sardelli (PL).
Os bairros com o maior número de mercados são Cidade Jardim, Jardim Boer 1 e Parque Residencial Jaguari, com quatro empresas cada. No Antônio Zanaga 2, Jardim das Flores, Jardim Glória, Jardim da Paz, Jardim Terramérica 1, Parque Novo Mundo, Parque São Jerônimo, Vila Amorim e Vila Santa Catarina são três estabelecimentos por bairro.
Dos 94 empreendimentos da cidade, 80 são microempresas. Além disso, 11 são de pequeno porte e três de demais naturezas jurídicas. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Rafael de Barros, destacou a importância do setor.
“Os supermercados e minimercados têm o poder de suprir as necessidades básicas dos moradores e por isso são essenciais na nossa economia. Mesmo em grandes crises, como na pandemia, o setor demonstrou sua força, e essa importância fez com que se consolidasse”, afirmou.