A MRS Logística deu início ao transporte ferroviário de açúcar a partir do novo terminal intermodal da Louis Dreyfus Company (LDC), em Pederneiras/SP. O primeiro trem, que partiu no dia 1º de setembro (segunda-feira), marcou o início oficial da operação, que conecta a produção das usinas do Centro-Sul ao Porto de Santos. O ativo logístico possui um sistema moderno de recebimento e expedição que pode receber até seis mil toneladas de açúcar por dia e expedir até 8,5 mil toneladas diárias pela ferrovia.
Essa integração logística na região reforça a presença da MRS no agronegócio e amplia a participação do modal ferroviário no escoamento do açúcar e outras commodities produzidas no Brasil com destino a exportação.
—Essa operação representa um avanço importante na logística do agronegócio brasileiro. A parceria com a LDC e a entrada em operação do novo terminal da empresa no Centro Logístico de Pederneiras reforçam o papel da ferrovia como solução eficiente, sustentável e competitiva para o transporte de cargas no país —afirma Marcelo Jesus, gerente- geral de Negócios – Carga Geral da MRS.
Comparado a outros modais mais utilizados no país, o transporte ferroviário oferece vantagens significativas, como maior capacidade de carga, menor consumo energético por tonelada transportada e redução expressiva na emissão de gases do efeito estufa. Além disso, a ferrovia proporciona mais segurança operacional e previsibilidade nas entregas, fatores essenciais para a competitividade da indústria nacional.
MRS Logística — A MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1.643 quilômetros nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, região que concentra cerca da metade do PIB brasileiro. A companhia está entre as melhores ferrovias de carga do mundo, com produção quase quatro vezes superior àquela registrada na década de 90. A malha ferroviária conecta regiões produtoras de commodities minerais e agrícolas a alguns dos principais parques industriais do país aos maiores portos da região Sudeste, o que gera uma operação de transporte diversificada, como contêineres, siderúrgicos, cimento, bauxita, agrícolas, coque, carvão e minério de ferro. Aproximadamente 20% de tudo o que o Brasil exporta e um terço de toda a carga transportada por trens no país passam pelos trilhos da MRS.