Em 2018, foram gerados 16 mil novos postos de trabalho pela indústria de alimentos, no país. Os dados positivos divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) refletem a contribuição para a economia brasileira da cadeia produtiva do agronegócio.
“É preciso lembrar que 9,8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro é representado pela indústria de alimentos. Além disso, 26% da indústria do Brasil é de alimentação, sem contar que 58% de tudo o que o campo produz passa pela indústria, sendo o Brasil o 2º maior país exportador de alimentos do mundo”, disse João Dornellas, presidente da Abia.
Pela importância desse cenário, o tema foi pautado, nesta segunda-feira (1º/4), pela reunião do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
A rotulagem nutricional foi outro tema debatido: “a indústria é a favor da nova rotulagem. Buscamos trazer a melhor informação para que o consumidor faça a melhor escolha”, disse. O modelo defendido, segundo Dornellas, é o de semáforo colorido, na rotulagem.
“A oportunidade que temos com o agronegócio é única”, disparou André Nassar, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).
A reunião foi presidida por Jacyr Costa, presidente do Cosag, com a abertura de José Ricardo Roriz, 2º vice-presidente da Fiesp.